quarta-feira, 31 de agosto de 2011



Anderson Silva apresenta ao mundo Corinthians com um Brasileiro a menos


A foto acima é de Anderson Silva em sua vitória no UFC Rio. As imagens do combate rodaram o mundo, exatamente como o Corinthians planejou ao se associar ao lutador de olho na internacionalização da marca alvinegra.
Porém, como mostra a foto (Al Bello/Zuffa LLC/Divulgação), nessa rara chance o Corinthians exibiu seu “RG” desatualizado. O escudo do clube no calção de Anderson estava acompanhado por apenas quatro estrelas. O correto são cinco: uma do Mundial e quatro em homenagem ao tetracampeonato Brasileiro.
De acordo com o departamento de marketing corintiano, todo o material usado por Anderson no dia da luta foi enviado para o clube conferir. Por um erro, justamente o calção não chegou ao Parque São Jorge, por isso foi impossível perceber a falha.
Foi o único deslize até aqui no plano corintiano de transformar o lutador de MMA num sucesso de vendas de produtos associados ao clube, como Ronaldo.
“A aposta no ‘Spider’ [apelido de Anderson e que significa Aranha em inglês] é porque ele é a nossa cara, ajudará na internacionalização de nossa marca. O clube vai utilizar a imagem dele sempre atrelada ao nosso escudo, vai transformá-lo em camisetas,  equipamentos, bonés, bonecos, enfim, uma linha completa de produtos que o  torcedor com certeza vai querer. Para os aficionados por MMA, o Anderson já é um Fenômeno. Comparar ele ao Ronaldo será possível dentro da realidade de cada esporte”, disse ao blog Breno Augusto Felício, do marketing corintiano

soccer

Renato Gaúcho reage e ataca os críticos: 'desçam no campo e fiquem no meu lugar'

  • Técnico Renato Gaúcho desabafou em 
entrevista coletiva e não poupou nem o gramado da Arena Técnico Renato Gaúcho desabafou em entrevista coletiva e não poupou nem o gramado da Arena
O técnico Renato Gaúcho retomou o estilo polêmico que sempre o caracterizou.  Alvo de críticas por escalar um volante no ataque e por ter sido expulso no clássico Atle-Tiba, o treinador reagiu e atacou a imprensa e o árbitro Héber Roberto Lopes. Sobrou até para a diretoria do Atlético-PR.

"É muito fácil as pessoas criticarem, por que estou colocando fulano que é de uma posição lá na frente. O que eu posso falar é o seguinte: já que sabem tanto, podem descer ali na beira do campo, ficar ali no meu lugar e tentar fazer melhor. Muitas vezes, as pessoas falam as coisas e não pensam naquilo que estão falando", atacou.
Questionado se seria possível repetir, no Atlético-PR, a reação que comandou no Grêmio, em 2010, quando tirou o time do rebaixamento, Renato mostrou-se reticente e aproveitou para novamente falar da falta de um atacante.
“Não é fácil, até porque o Grêmio foi campeão do segundo turno ano passado. Mas o Grêmio tinha o Jonas, aquele jogador de área que todo time tem que ter e que venho falando desde que cheguei. Isso é fundamental em qualquer equipe. No ano passado o Jonas, que foi o goleador do Campeonato Brasileiro. Então, no momento em que você tem um goleador, as coisas começam a ser facilitadas", comentou
Sobrou até para o gramado da Arena da Baixada, que vem sendo muito criticado nos últimos jogos do Brasileirão.
Realmente o gramado faz a diferença e não entendo porque desde que cheguei, há quase dois meses, ele continua ruim. Estou pedindo para darem um jeito, porque dificulta o trabalho dos jogadores. É mais um adversário que temos que enfrentar neste Brasileiro”, criticou.
Renato também comentou sua expulsão no clássico Atle-Tiba. Ele reconheceu que errou a atravessar o gramado, após ser excluído, mas disse que o erro maior foi do árbitro Héber Roberto Lopes.
“Reclamei normalmente de um pênalti que ele não marcou, abri os braços, não o xinguei. Não costumo xingar ninguém. Se todo treinador abrir o braço na beira do campo [e for expulso], não vai ter mais treinador. Ele [Héber Roberto Lopes] pode ter colocado que atravessei o campo, tudo bem, mas por que me expulsou? Posso ter retardado o jogo, mas antes disso quem errou foi ele.”, argumentou.
Sobre a polêmica de que teria deixado o estádio antes do fim do jogo, pois tinha viagem marcada para o Rio de Janeiro, o técnico explicou:  “Fiz todo o jogo do vestiário e quando terminou fui embora. O voo era 20h30, mas tinha antes o dever com o clube. Gostaria de falar para os críticos que sou muito inteligente. Se não peguei um voo mais tarde era porque não tinha. Se querem respeito, me respeitem. Quando vier uma crítica injusta, se metendo na minha vida, não vou ficar calado”, atacou.